segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Auto-avaliação

COMPORTAMENTO:
- satisfaz bem;
TRABALHO DE GRUPO:
- não satisfaz;
ASIDUIDADE E PONTUALIDADE:
- satisfaz bem;
TRABALHO INDIVIDUAL:
- satisfaz;
AVALIAÇÃO FINAL:
- satisfaz.
Rita Amado Laezza

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

lenda do galo de barcelos


Há muitos anos um peregrino galego passou em Portugal a caminho de Santiago de Compostela para pagar uma promessa e hospedou-se numa estalagem minhota. Como levava um grande farnel e fazia pouca despesa, o hospedeiro, que era muito ganancioso, entregou o honrado peregrino à policia acusando-o de roubo.
O pobre chefe de família, sem que ninguém o defendesse, pois era desconhecido naqueles sítios, foi condenado à morte por enforcamento.

Como última vontade, o galego pediu que o levassem até ao juiz que o tinha condenado. Quando o galego chegou a casa do juiz, ele estava com os seus amigos num grande banquete. Voltou a dizer-lhe que estava inocente e uma vez mais, ninguém acreditou nele...

Então no seu desespero, reparou num galo assado que estava numa travessa em cima da mesa, pronto a ser comido, e disse:
- É tão certo eu estar inocente como certo é esse galo cantar quando me enforcarem.

Todos se riram da afirmação do homem mas, resolveram não comer o galo.
Quando chegou a hora de o enforcarem, o galo assado levantou-se e cantou mesmo!

O juiz correu até ao sítio onde ele estava prestes a ser enforcado e mandou soltá-lo imediatamente.

Hoje, o galo de Barcelos, de barro colorido, é conhecido até no estrangeiro e lembrará para sempre esta lenda.

Para além da tradição e também a perpetuá-la, está a estátua de nosso Senhor do Galo, dentro de um nicho que se encontra no cimo de uma linda colina, mesmo ao sair de Barcelinhos.

Lenda de S. Vicente e dos Corvos




Quando o corpo do mártir S. Vicente foi encontrado em Sagres, D. Afonso Henriques mandou levá-lo para Lisboa.
Na viagem, a barca que o transportava foi sempre acompanhada por um corvo.

Os restos mortais do Santo mártir foram depois levados para a Catedral, onde se viram dois luzidios corvos a esvoaçar e a pousar constantemente na urna do Santo.

Como se sabe, S. Vicente é o patrono da cidade de Lisboa e o seu brasão de armas, precisamente por aquele facto, tem como símbolo os corvos e a barca.

Por seu turno, aquelas aves passaram a ser conhecidas por Vicente.